sexta-feira, junho 11, 2004

Dia 12 bate a porta

Tales of the Black Forrest - tocado por Paco de Lucia, Al Di Meola e John Maclaughlin

E novamente, fico de dedos paralisados... ;)
Bah, sem nada pra postar hoje. É manhã, tá fazendo Sol, eu vou ter que ir pro trabalho mesmo (felizmente posso chegar um pouquinho mais tarde hoje) e tou ouvindo uma série desses três caras que coloquei aí em cima.

Agora toca:
Frevo Rasgado

É um cd muito bom, um tal de Friday Nigth In San Francisco. Sim, um ótimo CD, apesar de não me fazer arrepiar como algumas outras músicas. Parece muito técnico, muito sintético. Algumas músicas são bonitas. Alguns artistas são famosos. Algumas poucas músicas fazem bem à alma. Outras, só pra ouvir mesmo.
De qualquer maneira, esse Sol tá combinando com essas canções. Daqui a 20 minutos meu despertador me derruba da cama. E eu, ainda estou sonhando. Descobri que posso sonhar acordado (ainda). Pois é, o céu parece estar em festa. Tudo azul! (pelo menos um dia assim até que vai me fazer bem, mesmo que eu fique dentro de um escritório).

Bom, espero que as pessoas do mundo inteiro tenham um bom 12 de Junho. O meu, como tem sido o costume, não tem lá motivos pra ser comemorado (a não ser pela felicidade de amigos). Quem foi que inventou essa história de "dia dos"??? Datas comerciais são um saco! Já sei: vou instituir meus próprios "dia dos" todo ano, e assim posso surpreender as pessoas que me cercam. Vou criar também um "dia dos irmãos", porque as minhas irmãs são demais!! :D

Queria até postar alguma coisa engraçadinha, mas sabe quando você tá com aquela paz na alma de quem acordou? Com esses raios batento à minha janela e me convidando pra sair então, não vou perder mais tempo dentro desse quarto não... Hoje, só não fico em casa porque quero fazer um pouco de companhia às pessoas (na verdade, quero também estar acompanhado. Sou um socializador quase que incontrolável).

Ontem fui a um rodízio de Japa IRADO! Lá em Laranjeiras, mas não me peça pra lembrar o nome. É um "Centro do não sei o que Chines/Oriental". Heheheheheh... Estavam lá os mais do que ilustríssimos: Rodrigo(ei, esse sou eu!), Bruno e sua irmã Renata, Leandro e finalmente o... hmm... Marcio?? (foi mal, não lembro o teu nome, cara... Na verdade, só lembrei o da Renata porque ela ficou assinando um guarda-napo).

Hoje esse post tá com cara de diário. Fica então mais um pensamento (uma visão "pós Rodriguiana no Japa" do egocentrismo):

Meus pais me ensinaram a respeitar a todos, acima de tudo.
- Respeite seu corpo, que é o templo de sua alma.
- Respeite as outras pessoas, porque Deus as pôs aqui na tentativa de resolverem o que você é incapaz de resolver
- Respeite suas relações, passadas, presentes e futuras. Respeite mais ainda as relações entre os outros, porque estas não tem nada a ver com você.
- Respeite o seu horário de trabalho, porque um dia vão acabar se irritando se você começar a se atrasar por causa de Blogs.
- Respeite o chão que você pisa. É um planetinha que merece muito carinho, e outro dia pensei em umas coisas sobre desenvolvimento sustentável (na verdade, isso renderia um post, então fica aqui o lembrete - este vai vir depois do conto da Dona Gazela, que também prometi - e não esqueci).

Finalizando, acho que vou criar um ou dois blogs pra editar umas histórias que estou mirabolando aqui com meu zíperes (porque os botões já estão muito requisitados). É, zíper tem uma conotação meio tarada, mas não tem nada a ver com isso ;)

Sabe que estes dias eu até pensei em fazer uma tatoo? Não, não... Não tem a ver comigo. Mas eu mudo... Ah, se mudo!

Nenhum comentário: