sábado, janeiro 31, 2004

Já Fui Um Alface. E Aquele Alface Já Fui Eu.

Este post não tem fundo musical

Tá bom, tá bom, eu conto tudo: Quinta-Feira eu fui ao show do Stanley Jordan no Canecão. Pô, gastei uma grana de entrada, confesso, e não avisei a ninguém e nem convidei ninguém pra ir. Podem me chamar de mau-amigo à vontade (eu mereço), mas tenho minha desculpa: fui avisado um dia antes do show.
Pois é, pra quem perdeu, sola... Solamento. Ao contrário do que eu mesmo pensava, o cara levou vários temas da Bossa Nova (Insensatez e Brigas Nunca Mais, só pra ter uma idéia), o que não me deixou voar completamente por não conhecer músicas dele (e que músicas!). A quem interessar possa: fomos eu, o Bernard, o Hugo (segunda amizade que eu faço aqui no Pinico do Rio) e a Jey. Ah, e também estava conosco o Yamandu, ao nosso lado na mesa, e eu não sei quem foi que teve a idéia genial de convidá-lo pra ir conosco. Coincidentemente, lá estava eu antes de reconhecê-lo assobiando Brejeiro, uma de suas obras-primas. Seguimos pra Academia da Cachaça após o fenomenal espetáculo (o Yamandu teve que ir embora antes da galera, e se desculpou por isso - mentira).
Poizé. Stanley Jordan fez um espetáculo de jazz para brasileiros, mas disse que o povo de seu país precisa muito mais de nossa música do que a gente (tsc tsc tsc... até nossa música querem levar... Leva o Tchacabum, pô!!).
Bom, contei! Agora, sobre o título, pensei numas coisas legais sobre construção/desconstrução. Nós destruímos o ambiente para nos construirmos, já que o ambiente nos destrói para que seja construído. Se não entendeu, sola... Solamento...
Ah, acabei de descobrir: o Yamandu participou do Festival de Jazz de Rio das Ostras, que o Stanley Jordan também participou. Conclusão: ou eu sou muito burro, ou muito mal informado. Com a grana que gastei nesse show, ia pra Rio das Ostras e via o show dos dois ;-)

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