Olhos podem somente ver
O que somente olhos podem ver
A boca por impulso fala
Mas somente quem no momento certo cala
Contribui com a afável convivencia
Você e eu,
Provando o estreito laço da união
Assim, diferentes, tornamo-nos imprevisiveis
Dizendo coisas obvias às vezes
Me entrego, e quero continuar
Como preciso do ócio
Porque o ócio me precisa
Como preciso do amor
Porque o amor me precisa
Como preciso do mundo
Porque o cotidiano me precisa
Como preciso cortar a rotina:
Porque tudo isto me precisa
Como me falta o chão
Como me falta o zelo
Zelo que fala ao mundo
Para que não seja esquecido
Os olhos não vêem isto
Não vemos a intenção dos atos
Mas pressentimos pela intuição ignorada
Que algo pode não estar certo
Estamos surdos
para o que dizemos a nós mesmos
Deixando que a obsolescência nos imprima
Um mesmo quadro
Para todas as estampas do contínuo tempo
Hoje é Quarta-Feira, e minha bateria já está acabando...
3 comentários:
CONTINUO EU SEM ACHAR EU NAS FOTECAS
BJOS,
RENATA, A CIUMENTA
Ih, caraca... tenho certeza que te coloquei lá :)
ei menino to com saudades!!
tenho lido seu blog, mas lá no trab não mais me permite comentar ;(
bjos bem muito pra ti
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