Ela me caçava
E me encontrava
Em todos os lugares
Onde eu pudesse estar
Me visitou em meu sono
Entrou no meu círculo de amigos
E interferiu na minha vida
Ela me beijava
Mas não havia língua
Pois seu interior era vazio
Apenas uma aparência
Um "parecer"
Prefiro perder a razão
A me deixar
Nos seus braços enlouquecedores
Prefiro não ser mordido
Me resguardar, me defender
Prefiro não mudar de vida
Prefiro meu canto só meu
Prefiro continuar a observar com firmeza
Prefiro continuar buscando
A energia que me fará pulsar
Com fervor, paixão e naturalidade
3 comentários:
Há mudanças que não valem a pena, mesmo.
Bjs bjs bjs
Né não?? :)
Amei tudo o que ví por aqui! vc é poeta mesmo, viu?!
beijao enorme
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