quinta-feira, fevereiro 28, 2008
MPB - Foto Histórica
Dando prosseguimento à série de fotos, segue a histórica da MPB. Recebi por email do Giovani, um grande amigo.
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Cambada Mineira, Lô Borges e Manu Santos no Rival - Rio de Janeiro
Lembrancinhas da grande noite mágica pode ser vista Aqui, no www.manusantos.com.br e Aqui, no Película de Rua (Escrito por mim mesmo).
Isso é que é coisa boa. O resto é poeira no caminho.
Isso é que é coisa boa. O resto é poeira no caminho.
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
quinta-feira, fevereiro 07, 2008
Defendendo a Libertinagem
(Abertura da discussão)
Fulano: "Droga! Acabaram-se os passeios em iates acompanho de modelos gostosas, burras e solícitas... :)"
Cicrano: "Aproveita agora, que no Carnaval isso tudo é de graça, com exceção do Iate. Elas todas estão em liquidação!"
(Momento deceptivo e entrada da discordância)
Beltrana: "Nossa! Que decepção, Cicrano... 'Elas todas estão em liquidação!'???"
(Argumento)
Cicrano:
Neste momento, venho incorporar meus dotes sociológicos, em defesa da nobre satisfação biológica do ser humano.
Eu me referia tão somente às "modelos gostosas, burras e solícitas" sobre as quais falava nosso amigo Fulano, e não a todas as mulheres. É um estereótipo muito comum no Rio de Janeiro, em especial no Carnaval.
É claro que, para uma mulher, ter um destes atributos não implica ter todos os outros. Acontece que o conjunto formado pelas mulheres possuidoras de todos eles é, no mínimo, muito útil.
Há um importante papel a ser desempenhado por elas. São todas responsáveis pela acessibilidade afetiva (ainda que momentânea) dos cidadãos do sexo masculino que são incapazes de contrair um
compromisso com mulheres que têm o que falar e sabem o que querem - e que talvez por isso mesmo estejam em falta para estes pobres e carentes mancebos. Elas - as "modelos gostosas, burras e solícitas" - exercem uma missão de inclusão social, e isto é não só indispensável, como louvável.
Curiosamente, as vagas para este perfil parecem nunca saturar o "mercado de beldades procuradas". A demanda é inelástica, tendendo ao infinito. Em resumo "o que vai pra prateleira é consumido, independente da quantidade e preço". E para arrematar o argumento, lembremo-nos que, justamente no Carnaval, acontece o fenômeno econômico que alvejei: a oferta atinge picos inalcançáveis em qualquer outra época do ano, os preços despencam junto com a vergonha, tendendo a ZERO. Resultado: liquidação total (literalmente) e consumo indisplicente (idem).
Que outra saída teria o homem que, por problemas também sociais, mas que não descreverei aqui, não tem um compromisso fiel e sadio?
Você não é destas. Portanto, assumo que não seja de seu costume "entrar em liquidação no Carnaval".
Fulano: "Droga! Acabaram-se os passeios em iates acompanho de modelos gostosas, burras e solícitas... :)"
Cicrano: "Aproveita agora, que no Carnaval isso tudo é de graça, com exceção do Iate. Elas todas estão em liquidação!"
(Momento deceptivo e entrada da discordância)
Beltrana: "Nossa! Que decepção, Cicrano... 'Elas todas estão em liquidação!'???"
(Argumento)
Cicrano:
Neste momento, venho incorporar meus dotes sociológicos, em defesa da nobre satisfação biológica do ser humano.
Eu me referia tão somente às "modelos gostosas, burras e solícitas" sobre as quais falava nosso amigo Fulano, e não a todas as mulheres. É um estereótipo muito comum no Rio de Janeiro, em especial no Carnaval.
É claro que, para uma mulher, ter um destes atributos não implica ter todos os outros. Acontece que o conjunto formado pelas mulheres possuidoras de todos eles é, no mínimo, muito útil.
Há um importante papel a ser desempenhado por elas. São todas responsáveis pela acessibilidade afetiva (ainda que momentânea) dos cidadãos do sexo masculino que são incapazes de contrair um
compromisso com mulheres que têm o que falar e sabem o que querem - e que talvez por isso mesmo estejam em falta para estes pobres e carentes mancebos. Elas - as "modelos gostosas, burras e solícitas" - exercem uma missão de inclusão social, e isto é não só indispensável, como louvável.
Curiosamente, as vagas para este perfil parecem nunca saturar o "mercado de beldades procuradas". A demanda é inelástica, tendendo ao infinito. Em resumo "o que vai pra prateleira é consumido, independente da quantidade e preço". E para arrematar o argumento, lembremo-nos que, justamente no Carnaval, acontece o fenômeno econômico que alvejei: a oferta atinge picos inalcançáveis em qualquer outra época do ano, os preços despencam junto com a vergonha, tendendo a ZERO. Resultado: liquidação total (literalmente) e consumo indisplicente (idem).
Que outra saída teria o homem que, por problemas também sociais, mas que não descreverei aqui, não tem um compromisso fiel e sadio?
Você não é destas. Portanto, assumo que não seja de seu costume "entrar em liquidação no Carnaval".
sábado, fevereiro 02, 2008
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