Uma vez, não mais do que isso
Me apaixonei... Pelo quê? Não sei
Daquela vez, a única,
Eu entrei na vida de alguém
Uma pessoa que não tinha nada a ver
Até hoje, eu me pergunto:
Como deixei isso acontecer?
Porque amor, você sabe,
É maré onde nos deixamos levar -
Essa me lançou do avião
Mas aí, como eu dizia,
Naquela vez eu via um monte de coisas boas
Eu vivi um sonho lindo
Só aqui na minha cabecinha tola
Fiquei prostrado de paixão
Mas ela não tinha nada a ver comigo
Hoje, eu me pergunto:
Como deixei acontecer?
Um estranho, uma estranha, um desejo
Combustível, calor, comburente
Queimei o desejo
E com ele o vício de amar sem jeito
Quando desiludi? Foi só escolher enxergar
Desencantei, e me vi
Na casa de pessoas estranhas
Ouvindo e vivendo coisas estranhas
Temendo o previsto: a estranhice
Hoje, eu realmente me pergunto, e insisto
Neste mesmo instante, me inquiro:
Por que me deixei acontecer desse jeito?
Mas naquele tempo, era mais veia e instinto
Hoje, é mais sensibilidade
Naquele tempo, eu era adolescente,
Hoje, ainda sou, de mais idade
Não quero um conto de fadas
Quero que os encantos sejam reais
As fadas que me perdoem,
Mas eu prefiro mulher de verdade.
Essa é de 18/10/06... Bem antiguinha.
Manuzinha, meu amor. Você é a minha mulher de verdade ;-)
3 comentários:
Também te amo, meu amor!
E o nosso amor não é conto de fadas:)
Acredite!
Beijinhos,
Manu
Enjoyed it !
Smack !
ae copiei essa poesia...e reescrevi do jeito q serve pra mim..depois t explico melhor..
ah amo vc d+
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